Meus amigos e seguidores

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A Catequese vai começar!



Olá amigos!
Depois do verão voltamos à nossa vida
 normal, à escola e às atividades, e 
como tal, a Catequese volta também,
 com muita força para mais um ano.
Este ano vai ser diferente por muitas 
razões e a principal poderá ser por 
estares connosco, por isso, não te 
esqueças de fazer a tua inscrição!























A catequese terá Início na missa de abertura dia 11 de fevereiro de 2012 Ás 9h00min.
Não Percam!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Oba tem sorteio vamos lá da uma olhadinha na promoção

venho divulgar um sorteio bacana num blog que está começando a dar seus passos e já quer presentear a gente! Coisa linda né?! Então, vamos lá prestigiar o blog - e participar do sorteio é claro!!! [E só clicar na imagem abaixo que ela direcionará você diretinho no link do sorteio!


http://catequeseepartilha.blogspot.com/2012/01/1-sorteio-do-blog-catequese-e-partilha.html



Abraços a todos e boa sorte pra nós todos.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A Pastoral do Batismo pede uma ajudinha






Oi meus amados amigos e visitantes.

Venho nesta postagem pedir uma opinião para vocês, pois a opinião de vocês para mim vale ouro.
Para quem não sabe além de catequista sou coordenadora da Pastoral do Batismo, da Paróquia São João Batista onde participo e amo fazer parte também, mas a nossa pastoral anda com um pouquinho de dificuldades. A pastoral é pequena com apenas 10 pessoas, agora, pois saíram membros neste final de ano. Mas não é por isso que vamos desanimar não é mesmo.
Nós fizemos uma reunião e decidimos dar uma mudada nas nossas preparações e celebrações do Batismo. Mas como assim...  Ou seja, fazermos umas preparações diferentes com teatros, para sair um pouco daquela coisa parada, de onde só um fala e ou outros escuta, não é. Assim ninguém agüenta mais não é mesmo, nem eu rsrsrs .... Por isso venho batendo nessa mesma tecla há tempos. Pois bem o que eu quero são sugestões, o que poderíamos fazer quem poderia nos ajudar, se você tem alguma idéia. Por favor, me passe sua idéia e sugestão é muito importante para nós, pode ser por comentário ou até pelo meu email que é pires_erica2006@hotmail.com.

A nossa Pastoral fica muito feliz com a ajuda de vocês.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

DIA DE REIS!!!! 06 DE JANEIRO!

DIA DE REIS

6 de Janeiro

Das figuras bíblicas mais intimamente ligadas à tradição religiosa do povo destacam-se os Reis Magos, ou melhor, os Santos Reis uma vez que a hagiologia romana considera-os bem aventurados.

O simbolismo dos Reis Magos é amplo e emprestam-lhes os exegetas as mais diversas interpretações. Estão ligados intimamente às festas do Natal e deles nasceu, praticamente, a tradição do Papai Noel, pois os presentes dados nessa ocasião reproduzem que os magos do Oriente, depois de cumprida a rota que lhes indicava a estrela de Belém, prestaram a Jesus na gruta onde ele nascera.




Reis Magos


As referências bíblicas são vagas e o episódio quase passa despercebido dos evangelistas, mas as contribuições da tradição patriática são muitas e, como elas têm força de fé e verdade, nelas devemos buscar grande parte das coisas que se contam dos santos Belchior, Gaspar e Baltazar já referidos pelos profetas do Velho Testamento, que vaticinavam a homenagem dos Reis ao humilde filho de Davi que deveria nascer em Belém.

De onde vieram e o que buscavam, pouca gente sabe. Vinham do Oriente e Baltazar, o mago negro talvez viesse de Sabá (terra misteriosa que seria o sul da Península Arábica ou, como querem os etíopes, a Abissínia). Simbolizam também as três unicas raças bíblicas, isso é, os semitas, jafetitas e camitas. Uma homenagem, pois, de todos os homens da Terra ao Rei dos Reis.

Eram magos, isto é, astrólogos e não feiticeiros. Naquele tempo a palavra mago tinha esse sentido, confundindo-se também com os termos sábio e filósofo.

Eles prescrutavam o firmamento e sentiram-se chocados com a presença de um novo astro e, cada um deles, deixando suas terras depois de consultar seus pergaminhos e papiros cheios de palavras mágicas e fórmulas secretas, teve a revelação de que havia nascido o novo Rei de Judá e, que ele, como soberano, deveria, também, prestar seu preito ao menino que seria o monarca de todos os povos, embora o seu Reino não fosse deste mundo.



O simbolismo dos presentes

Conta ainda a tradição que, ao chegar a Canaã, indagaram os Magos onde havia nascido o novo Rei de Judá. Essa pergunta preocupou Herodes, que hoje seria considerado um quisting a serviço dos romanos, e que reinava na Judéia.

Os representantes do Império preocupavam-se com o aparecimento de um novo lider do povo de Israel. A revolta dos macabeus ainda não fora esquecida e o povo oprimido esperava, ansioso, pela vinda do Messias que iria libertar o Povo de Deus e cumprir a palavra do salmista: "Disse o Senhor ao meu Senhor senta-te à minha direita até que ponho os teus amigos como escarbelo aos teus pés".

Os magos procuram conforme conselho de Herodes o novo Rei para render-lhe homenagem e para informar o representante romano do lugar onde nascera o Messias a fim de, com falso preito, sequestrá-lo.

No presépio encontramos apenas os animais e os pastores e, inspirados pelo Espírito Santo, curvaram-se diante do filho do carpinteiro de Nazaré e depositaram, ao pé da mangedoura que lhe servia de berço, os presentes: ouro, incenso e mirra, isto é prendas que simbolizavam a realeza, a divindade e a imortalidade do novo Rei, e grão de areia que cresceria e derrubaria o ídolo de pés de barro (simbolo das grandes potências que se sucederam no domínio do mundo), do sonho de Nabucodonosor decifrado pelo profeta Daniel.



Símbolos da humildade

Na tradição cristã os três Reis Magos simbolizavam os poderosos que deveriam curvar-se diante dos humildes na repetição real do canto da Virgem Maria à sua prima Isabel, e "Magnificat", pois sua alma rejubilava-se no Senhor, que exaltaria os pequenos de Israel e humilharia os poderosos.

A igreja cultua os Reis Magos dentro desse simbolismo. Representam os tronos, os potentados, os senhores da Terra que se curvara diante de Cristo, reconhecendo-lhe a divina realeza. É a busca dos poderosos que vêem em Belchior, Gaspar e Baltazar o exemplo de submissão aos designios de Deus e que devem, como os magos, despojar-se de seus bens e depositá-los aos pés dos demais seres humanos, partilhando sua fortuna como dignos despenseiros de Deus.

Os presentes de Natal também têm esse sentido. São as ofertas dos adultos à criança que com a sua pureza representa Jesus. Alguns, dão a essas festas um sentido mitológico pagão, buscando nas cerimônias dos druidas, dos germânicos ou saturnais romanas a pompa das festas natalinas que culminam com a Epifania.



A Bifana

A palavra epifania, usada também como nome de mulher, deu origem a uma corruptela dialetal do sul da Itália, levada depois a Portugal e Espanha, a Bifana. A Bifana, segundo a lenda, era uma velha que, no Dia de Reis , saía pelas ruas da cidades a entregar presentes aos meninos que tivessem sido bons durante o ano que findara. Estava intimamente ligada às tradições dos povos mediterrâneos e mais próxima do significado litúrgico das festas natalícias.

Os presentes eram somente dados no dia 6 de janeiro e nunca antes. Tanto assim é, que nós mesmos, no Brasil, na nossa infância, recebíamos os presentes nesse dia. Depois, com a influência francesa e inglesa em nossas tradições a Epifania ou Bifana foi substituída pelo Papai Noel, a quem muitos estudiosos atribuem uma origem pagã e outros, para disfarçar o sentido comercial da sua presença no dia de Natal, confundem com São Nicolau.

Hoje, o Santos Reis já não são lembrados. O presépio praticamente não existe e só neles é que podemos ver os Magos de Oriente apresentados. A árvore de Natal, pinheiro que os druidas e os feutos enfeitavam para agradar o terrível deus do inverno Hell, substituíria a representação do nascimento de Jesus, introduzida no costume dos povos por São Francisco de Assis.

A festa da Epifania, dia de guarda no calendário litúrgico, já não mais é respeitada e com ela desaparecerem outras tradições da nossa gente, trazidas da Peninsula Ibérica pelos nossos antepassados, como a folia de Reis, Reizados e tantos outros autos folclóricos, cultuados em poucas regiões do país.

Gimenez, Armando

"Reis Magos, santos esquecidos dentro das tradições do Natal". Diário de São Paulo, São Paulo, 5 de janeiro 1958

Fonte: www.portaldafamilia.org


Segundo a tradição cristã os Reis Magos eram Gaspar, Melchior (ou Belchior) e Baltazar, e os presentes simbolizam, respectivamente, a realeza, a divindade e a paixão de Cristo.


Não se sabe sua origem, mas reza a lenda que um dos Reis era negro africano, o outro branco europeu e o terceiro moreno (assírio ou persa), representando a humanidade conhecida da época.



Em muitos países, a troca de presentes é feita neste dia, e não no Natal.


No Brasil, o rico folclore mantém viva a tradição. Por todo o litoral e o interior brasileiro, com todas as suas variantes regionais, se comemora o dia 6 de janeiro em festas como o Terno de Reis, Folia de Reis ou Santos Reis.

Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br


DIA DE REIS 


O Dia de Reis é comemorado no dia 6 de janeiro pois foi o dia em que o menino Jesus recebeu a visita dos Três Reis Magos, que lhe trouxeram muitos presentes.

A data celebra a vinda de Belchior, Gaspar e Baltazar. Nesta dia as pessoas retiram todos os enfeites natalinos das casas e desmontam seus presépios e árvores de Natal.

Em alguns países como Espanha e Portugal, as crianças deixam sapatos na janela com capim antes de dormir para que os camelos dos Reis Magos possam se alimentar e retomar a viagem. Em troca, os Reis Magos deixam doces que as crianças encontram no lugar do capim quando acordam.












Epifania do Senhor - A Solenidade ocorre no 1º domingo após o dia 06 de janeiro


EPIFANIA-  Pelos padres claretianos (bibliografia na base)                                                
                                                Epifania, em grego, significa manifestação.  Jesus se manifesta e revela aos reis magos, vindo do Oriente para vê-Lo e adorá-Lo, oferecendo-Lhe ouro, incenso e mirra. Jesus quer ser conhecido e amado por todos os habitantes da terra. 
                                                Ainda não se fechou o ciclo no Natal. Alcança novo ponto culminante na liturgia do dia 06 de janeiro. A festa desse dia ocupa, na Igreja Oriental, o lugar que o Natal ocupa entre nós. Trata-se da celebração de uma grande idéia: A Manifestação ou "Epifania do Senhor". 
                                                Para tanto, juntam-se três acontecimentos salvíficos: as homenagens dos Reis Magos do Oriente, o Batismo de Jesus no Jordão, as Bodas de Caná.  Quer dizer, portanto, três manifestações iniciais de sua Glória.
                                                Para epístola escolheu-se um dos trechos mais jubilosos do Livro de Isaías: 60, 1-6: "Levanta-te, Jerusalém, ilumina-te!" Deus farà brilhar a sua luz em Jerusalém, a tal ponto que os pagãos subirão para esta cidade.  Em Jesus, apareceu, de Fato, a salvação de Deus para todos, em Jerusalém e na Palestina. 
                                                O Evangelho da missa narra o primeiro dos fatos salvíficos celebrados. É uma história que São Mateus conta no início de seu livro:  a primeira manifestação de Jesus a não-judeus. Ela é a indicação sugestiva de que também o mundo extra-israelita está envolvido na vinda de Jesus. Por via de um sinal astronômico e de uma profecia judaica, alguns magos encontraram o Menino com sua Mãe, Maria, e prestam-lhe honra real. Desde os tempos das catacumbas, tem a arte cristã representado com predileção essa cena para, por meio dela, expressar a manifestação de Jesus ao mundo inteiro.  O nome popular dessa festa é: "Dia dos Reis". 
                                                A história dos Reis Magos tem prolongamento na matança das crianças de Belém e na fuga para o Egito.  A morte dos infantes inocentes, que derramaram seu sangue por Cristo, é celebrada dentro da oitava de Natal,  no dia 28 de dezembro.  Chama-se "Festa dos Inocentes". Quanto à fuga do Egito,  ela quer significar que Jesus, ao voltar de lá, segue também os passos de seu povo, quando este outrora marchava do Egito para a terra prometida. Mateus chama a atenção sobre esse ponto: "... para que se cumprisse que o Senhor dissera pelo profeta: "Eu chamei meu filho do Egito" (Mt 2, 15). O povo israelita já se chama "filho de Deus", mas Jesus é "O" Filho de Deus por excelência. É nele que o povo voltará definitivamente da escravidão. 
                                                Acorramos mais uma vez ao presépio, em companhia dos reis magos, e ofereçamos também a Jesus, pelas mãos maternais de Maria Santíssima, o ouro do nosso amor, o incenso das nossas orações e a mirra das nossas mortificações e paciências. 




Fonte: http://www.paginaoriente.com/santosdaigreja/jan/epifania0601.htm